22 de mai. de 2011

Reajuste e piso para o magistério

Leia artigo da ex-secretária estadual da Educação, Mariza Abreu, publicado no jornal Correio do Povo de sexta-feira (20).

Ao propor o reajuste do magistério, o governo Tarso age em 2011 como o governo Yeda em 2008: paga atrasados em resposta a ações judiciais vitoriosas de professores, que requerem índices não pagos da Lei Britto. Por orientação da PGE, de 2010, aplica o reajuste de 81,43% da lei de 1995 à parcela autônoma, criada pelo governo Collares em 1993, hoje, no valor de R$ 42,90, que passaria a R$ 77,83. Mas incorpora 50% desse valor ao vencimento básico de R$ 356,62 de dezembro de 2010, que passa a R$ 395,54 para 20 horas semanais, com 10,91% de reajuste, restando R$ 38,91 como parcela autônoma.

Porém, para o Cpers, lá não se concediam reajustes, pois a "categoria" já os conquistara na Justiça. Agora, Cpers e governo comemoram a negociação que resulta em reajuste "superior ao de quatro anos", pois só reconhecem como aumentos do governo Yeda as duas últimas parcelas de 2010. Porém, entre 2007 e 2010, o reajuste dos vencimentos do magistério foi de 34,6%, com 10,1% acima da inflação... Leia mais

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