7 de dez. de 2011

Balanço de 2011: 13 contradições do governo Tarso na educação


1. Diz que sempre concordou e que vai pagar, mas não paga o piso nacional do magistério
2. Abona o ponto cortado nas greves do governo Yeda, mas corta o ponto na greve de 2011
3. Suspende o Saers por considerá-lo "neoliberal", mas  não diz que é igual ao Saeb e Prova Brasil do MEC 
4. Denuncia o fechamento de escolas, mas fecha escolas estaduais em 2011
5. Critica os outros governos por falta de diálogo, mas impõe a reforma do Ensino Médio 
6. Diz que vai negociar com o Cpers, mas o governador não recebe o comando de greve
7. Compromete-se em manter o plano de carreira, mas quer alterar a avaliação do magistério
8. Aumenta a contribuição da previdência e reduz o valor das RPVs, mas não cumpre a Constituição Federal, alterada por Lula, no pagamento de aposentadorias de professores
9. Critica a não aplicação de 35% de impostos na educação, mas aplica em 2011 só 27,0%, menos do que o governo Yeda
10. Diz-se "democrático e popular", mas envia de surpresa à Assembleia projeto de lei para modificar a eleição de diretores
11. Promete que vai nomear novos professores para o início das aulas em 2012, mas ainda nem publicou o edital do concurso para o magistério
12. Diz que quer educação de "qualidade social", mas acaba com o Projeto de Alfabetização e as Lições do Rio Grande sem colocar nada no lugar
13. Publica promoções atrasadas, mas "nunca dantes neste Estado" sem pagamento dos atrasados e sem promoção dos membros do magistério em atividade à data da promoção
 
Em 2011, Tarso foi reprovado na escola!

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